Na saída do Allianz Parque, após a final do Campeonato Paulista de 2022, de cabeça quente, o atacante Jonathan Calleri, do São Paulo, derrubou o celular de um garoto da base do Palmeiras. O episódio gerou altas repercussão e comoção, o que levou o argentino a ser vaiado na premiação do torneio. Como punição combinada, o atacante terá a obrigatoriedade de fazer um vídeo se retratando e de pagar uma multa de 30 mil reais – 10 mil destinados ao TJD e 20 mil à caridade.
Entenda o caso Calleri x celular
Com a atitude antidesportiva, Calleri seria denunciado com base no artigo 258 do CBJD. A punição, além do valor monetário, envolveria uma suspensão de até seis partidas.
Confira abaixo o artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, in litteris:
“Art. 258. Assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva. PENA: suspensão de uma a seis partidas”.
A suspensão só poderia valer em jogos organizados pela Federação Paulista de Futebol.
Acordo do São Paulo com o TJD
A sanção foi gerada após um acordo entre o São Paulo e o Tribunal de Justiça Desportiva. Com o pacto selado, Calleri escapou de uma punição mais severa, tal qual seria a suspensão por alguns jogos. Além disso, o camisa 9 tricolor terá de indenizar a vítima em um valor aproximado de 3 mil reais – o equivalente ao aparelho que derrubou no fatídico dia. O vídeo com a retratação deverá ser veiculado e divulgado pelo atacante publicamente.
O atleta são-paulino já havia se desculpado em suas redes sociais, mas apenas por texto e na premiação do Paulistão.
A apuração é do Globo Esporte. Confira clicando aqui.
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