Adrien Brody, o aclamado ator por trás da atuação vencedora do Oscar de The Pianist, revelou o impacto emocional que o papel teve sobre ele. Em uma entrevista recente ao Vulture, Brody refletiu sobre sua dieta extrema e até onde ele fez para encarnar o papel de Władysław Szpilman, um sobrevivente do Holocausto e pianista. Seu compromisso com o personagem foi tão intenso que levou ao transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), um efeito colateral que ele diz ter vindo da profunda transformação emocional e física pela qual passou.
Brody explicou como sua perda de peso e a profundidade emocional necessária para o papel abriram “uma profundidade de compreensão do vazio e da fome” que deixou um impacto duradouro. Ele mencionou a luta contra um distúrbio alimentar e depressão, que permaneceu bem após as filmagens. Seus comentários lançam luz sobre o lado sombrio do método de atuação, que muitas vezes exige que os atores mergulhem em seus papéis a tal ponto que isso afeta sua saúde mental e emocional.
O ator, que construiu uma reputação por seu compromisso com seu ofício, também discutiu seus papéis anteriores que envolviam o método de atuação. De comer formigas em Wrecked a usar uma camisa de força em The Jacket, Brody nunca se esquivou de ultrapassar limites. Apesar de seus contratempos na carreira após The Pianist, Brody continua sendo uma figura respeitada em Hollywood, com sua recente atuação em The Brutalist já provocando burburinho no Oscar. Sua jornada desde o trauma de The Pianist até o sucesso de seu último papel mostra o quão longe ele chegou, embora as cicatrizes de seu papel anterior sejam difíceis de ignorar.
Enquanto Brody se prepara para mais glória potencial na temporada de premiações, você acha que o custo emocional de seus papéis anteriores vale o custo? Você estaria disposto a ir tão longe para alcançar seus objetivos?