— Cada conselheiro tinha 50 camisas que a gente tinha que dar. Começava o ano, e o Cruzeiro devia R$ 2 milhões em camisas para a adidas. São 350 conselheiros, cada um pedindo 50 camisas… mandei cortar presente de conselheiro. No máximo, o que a gente podia tentar, era preço de custo, com o conselheiro pagando — disse o ex-jogador.