– É um ritual de evocação, primeiramente para abençoar todos que estão na arena, porque ganhar ou perder é do jogo. A gente leva o São Jorge para criar uma aura, uma essência corintiana. O esporte é algo a parte, São Jorge não está lá para dar sorte ou azar, ele está lá para simbolizar uma tradição e para homenagear nosso padroeiro – explica o historiador, em entrevista ao ge.